Aeroportos do Rio de Janeiro registram atrasos abaixo da média

Os índices de atraso de voos acima de 30 minutos nos aeroportos do Galeão, principal porta de entrada internacional para o Rio de Janeiro, e Santos Dumont ficaram abaixo da média nacional. De acordo com dados do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB), no Aeroporto Internacional do Galeão os atrasos registraram a média de 1,96%. No Aeroporto Santos Dumont, o índice foi de 2,1%. A média nacional ficou em 2,81%. O período avaliado foi entre os dias 24 de julho e 1º de agosto.

Além dos números estarem dentro do planejamento previsto pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), não houve registro de pousos alternados no tocante aos voos transportando delegações.

Todos os voos são monitorados na Sala Master de Comando e Controle. Localizada dentro do Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), no Rio de Janeiro, a sala está ativada desde 20 de julho e tem como função garantir a fluidez do tráfego aéreo durante os Jogos Olímpicos. Com ações contínuas 24 horas, órgãos governamentais e empresas atuam em conjunto com o objetivo de garantir a segurança, a qualidade e a eficiência das ações aplicadas.

“O nosso desafio é administrar esse balanceamento da demanda de tráfego aéreo, concentrado e por um longo tempo”, afirmou o coordenador da Sala Master, Brigadeiro do Ar Luiz Ricardo de Souza Nascimento.

Até o início dos jogos, estima-se a chegada de 206 delegações, totalizando 10,9 mil atletas. De acordo com o Comitê Organizador Rio 2016, desde o dia 24 de julho, já desembarcaram na cidade aproximadamente 3,6 mil competidores.

Além das equipes esportivas, a chegada de chefes de estado, turistas e demais organizadores do evento indicam aumento do fluxo de aeronaves. “A abertura e o encerramento dos jogos serão momentos nos quais a expectativa de demanda será maior que a média usual, exigindo dos nossos profissionais a antecipação no que se refere às informações e proatividade na pronta resposta quanto às tomadas de decisões colaborativas”, relatou o chefe do CGNA, Coronel Luiz Roberto Barbosa Medeiros.

 

Via – Força Aérea Brasileira

 

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