Atualmente os Estados Unidos têm duas empresas visionárias no setor espacial, a primeira tá na mão do Elon Musk, a SpaceX, e a segunda pertence ao bilionário Richard Branson, da Virgin. A boa notícia é que os dois são bilionários, a notícia ruim é que Musk quase ficou pobre anteriormente.
Mas viajar ao espaço profundo é uma meta dos dois empresários, enquanto Musk planeja levar o primeiro voo comercial para a Lua em 2018, através do foguete Falcon Heavy, que ainda nem existe, o Richard Branson quer avançar com as expectativas da Virgin Galactic e reiniciar os voos de testes no espaço ainda em 2017.
Em setembro de 2016 a Virgin Galactic retomou os voos com o SpaceShipTwo, porém sem atingir espaço, mas Branson já deu uma expectativa de quando a sua espaçonave com alterações conseguirá realizar o primeiro voo para o espaço, o prazo é entre novembro e dezembro, os primeiros testes serão separados em três semanas entre si.
Com um ano de testes no espaço, a Virgin Galactic planeja lançar a primeira missão comercial para o espaço com o SpaceShipTwo no final de 2018. E Branson ainda é otimista quando a demanda para voos turísticos ao espaço.
“Nós nunca vamos construir aeronaves suficientes. A demanda é enorme”, disse Richard Branson.
Quando o avião-foguete estiver pronto, a Virgin Galactic irá oferecer o “turismo espacial” por um valor de US$ 250 mil. O voo inclui um breve momento com a gravidade terrestre quase nula e uma visão da Terra através do espaço. Enquanto isso Elon Musk cobrou 100 milhões de dólares por cada passageiro que fará o primeiro voo comercial para a Lua.
“Nós podemos decolar a cada 24 horas, colocar alguns satélites e voltar novamente. Com foguetes terrestres, há bastante tempo de espera. Elon tem foguetes maiores, então ele tem vantagens lá”, disse Richard Branson sobre a maior capacidade dos foguetes Falcon 9, capazes de colocar mais satélites em órbita no mesmo voo.
Via – Bloomberg
Quer receber nossas notícias em primeira mão? Clique Aqui e faça parte do nosso Grupo no Whatsapp ou Telegram.