No dia 8 de abril de 1980 nasceu em Bogotá, Colômbia, por iniciativa de 12 companhias aéreas, a Associação Internacional de Transporte Aéreo Latino-Americano (AITAL), uma associação sem fins lucrativos a serviço do transporte aéreo na região.

Mais adiante, a partir de mudanças de foco e liderança, a associação mudou o seu nome para Associação Latino-Americana de Transporte Aéreo (ALTA) e, mais recentemente, para Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo.

Em 2020, ALTA comemora com muito orgulho seus 40 anos de trajetória, advogando pelo desenvolvimento eficiente, seguro e sustentável da aviação na América Latina e no Caribe, uma região que hoje representa 8% da aviação global, com perspectivas de duplicar seu tráfego aéreo nos próximos 10 anos.

“A ALTA tem 40 anos de serviço ininterrupto, ganhando relevância a cada ano e gerando contribuições para a aviação e para o crescimento econômico e social da região. Com a comemoração do nosso 40º aniversário, estamos nos revisando internamente e nos fortalecendo para receber os novos desafios no futuro. Neste processo, nos demos conta de que nossa identidade corporativa não correspondia mais à nossa filosofia de trabalho”, comenta Luis Felipe de Oliveira, director-executivo e CEO da ALTA.

ALTA em movimento
No ano de 2018, a associação lançou um novo lema: ALTA em movimento!

Passamos por uma transformação estrutural. Nossa matriz foi transferida de Miami para a Cidade do Panamá, a equipe executiva foi reestruturada, houve redefinição da estratégia e atividades para servir melhor a nossos membros, cobrar relevância e efetividade. Tudo para melhor nos adaptarmos a uma região em mudança e em contínuo desenvolvimento.

Depois de dois anos de transformações efetivas, ALTA reativou seu comitê de combustível, recebeu mais de 30 novos membros e agregou valor às suas conferências.

“Em 2019, comemoramos momentos importantes que permitiram o fortalecimento da associação e de sua presença na região. A ALTA é uma associação a serviço da indústria que se mantém em movimento e que sabe adaptar-se às mudanças que ocorrem à sua volta”, completou de Oliveira.

Em linha com a filosofia de manter-se em movimento, a ALTA decidiu começar o ano do 40o aniversário com a renovação de sua identidade corporativa, mantendo a essência e o legado da associação, mas com um visual mais aberto, minimalista e … em movimento.

O que se mantém?

A ALTA representa orgulhosamente a aviação na América Latina e no Caribe e por isso a nova identidade mantém o mapa da região no seu logotipo.

O que mudou?
Foi modificada a paleta de cores, que agora representa a variedade e a riqueza da região, a diversidade da equipe da ALTA e a amplitude de seus membros.

Foram eliminadas as sombras do mapa, deixando um fundo branco que dá protagonismo a uma região que cobra cada vez mais relevância no mercado aéreo global e que crescerá a uma taxa superior à média global.

Foi acrescentado um avião que nasce da região e dá a volta ao mundo. O avião é verde, pois a indústria está fortemente comprometida com o meio ambiente. Acreditamos que este compromisso determinará o futuro da aviação. Com a renovação de identidade, ALTA valoriza o minimalismo com uma atitude aberta, leve e ágil que adapta-se aos novos tempos.

Uma associação a serviço da indústria
A ALTA nasceu há 40 anos por iniciativa de um grupo de companhias aéreas e com o passar do tempo expandiu seu alcance de ação à toda a cadeia de valor do transporte aéreo.

“Cada avião que decola gera mais vendas para os fabricantes de aeronaves, de peças, companhias de manutenção e de combustível, mais taxas para os aeroportos, mais turistas e renda para os países. A aviação é um grande ecossistema e a nossa missão na ALTA é advogar pelas melhores condições para que toda a cadeia de valor possa se desenvolver juntamente de forma segura, eficiente e responsável com o meio ambiente. O desenvolvimento gerado na aviação gera bem-estar econômico e social para as populações da região através do efeito catalisador da aviação. A ALTA está pronta para continuar muitas décadas mais em movimento a serviço desta grande indústria”, finalizou de Oliveira.