Assim como na avaliação da GOL, a Azul Linhas Aéreas também teve seu ranking rebaixado de B- para CCC pela Fitch Ratings. No caso da companhia, o alerta foi para a reestruturação de caixa da aérea, após um acordo chave negociando o leasing das suas aeronaves.
“O rebaixamento reflete a fraqueza contínua na demanda de viagens aéreas no Brasil, a alta incerteza relacionada ao momento de uma recuperação efetiva, bem como os desafios que a Azul pode enfrentar para acessar novas dívidas ou capital durante os próximos seis meses”, dizem Debora Jalles, Danny Patel e Joe Bormann.
Essa nota cortada foi relativa ao crédito de longo prazo da a érea. De acordo com os analistas, a empresa precisa abrir mais linhas de créditos para suportar o ano de 2021.
Ao mesmo tempo, a Azul ainda precisa preservar o seu caixa, apesar de ser a aérea brasileira com a menor queima de dinheiro por dia de operação no momento.
Por outro lado, a companhia já negociou cerca de 98% dos seus contratos de leasing, e está acelerada em negociações de empréstimos. Já as linhas de créditos estão sendo reestruturadas.
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