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Breeze Airways, de Neeleman, pode iniciar as operações somente em 2021

David Neeleman está vivendo um 2020 com várias mudanças. O conhecido empresário do meio da aviação vendeu parte de suas ações preferenciais na Azul, saiu da sociedade com a TAP, e agora está adiando o início da Breeze.

O site da Breeze, a nova companhia aérea dos EUA, indica que as operações da empresa devem começar em 2021. Antes Neeleman esperava começar a fazer voos comerciais em 2020, porém a atual crise atrasou o planejamento.

“Bem-vindo à Breeze Airways, uma nova companhia aérea programada para decolar em 2021! Somos um grupo de especialistas em aviação e fanáticos, trabalhando dia e noite para construir algo novo e realmente especial para os hóspedes. Fique ligado e até então tenha um bom dia!”

A mensagem acima, publicada no site da empresa, aponta o novo período. A Breeze, no entanto, não divulgou quando planeja lançar seus voos em 2021.

A Breeze Airways começou encomendando 60 aviões Airbus A220, e devido ao prazo de entrega, a companhia fez um acordo com a Azul, onde Neeleman é o maior acionista em pessoa física, para arrendar 28 aviões da família E-Jet, fabricados no Brasil pela Embraer.

A Azul, em contrapartida, substituiria esses E-Jets de 1ª geração pelo novo E2. Mas com essa crise, e o adiamento dos contratos de subleasing, a Azul atrasou a entrega de seus novos aviões da Embraer.

A proposta de Neeleman para a Breeze não difere muito da JetBlue, ele ainda quer fazer mais por menos. Entregar mais conforto com uma passagem mais barata, em comparação com as quatro grandes (American, Delta, United e Southwest).

 

 

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Pedro Viana

Autor: Pedro Viana

Engenharia Aerospacial - Editor de foto e vídeo - Fotógrafo - Aeroflap

Categorias: Companhias Aéreas, Notícias

Tags: Breeze, Breeze Airways, crise, Neeleman