A Brussels Airlines disse que planeja reduzir a sua frota em 30%, de 54 para 38 aeronaves, e como reflexo dessa decisão, terá que demitir 25% dos seus funcionários.
No entanto, a companhia prometeu que tentará reduzir o número de demissões involuntárias, visto que buscará planos de licença sem remuneração e ajuda governamental.
“Iniciamos o ano de 2020 com resultados positivos em termos de número de passageiros e receitas e, para este verão, planejamos uma forte oferta de lazer, pois poderíamos compensar parte dos negócios que perdemos devido à falência da Thomas Cook Belgium. Mas a pandemia de coronavírus está atingindo a Brussels Airlines com extrema força”, afirma o executivo-chefe Dieter Vranckx.
Ele acrescenta: “Essa crise sem precedentes piorou nossa situação financeira, obrigando-nos a tomar medidas substanciais e indispensáveis. A reestruturação é urgentemente necessária para sobreviver à crise atual e se tornar estruturalmente competitiva no futuro.”
A companhia espera a recuperação total da demanda em 2023, e para isso, espera “voltar a crescer de maneira lucrativa” quando a demanda retornar.
Atualmente a Brussels Airlines tem cerca de 4200 funcionários, e pelo menos 1000 devem sair da empresa.
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