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Caças F-35A da Coreia do Sul já podem participar de missões de ataque

O “clima” entre os dois países é tão esquentado que a Coreia do Sul borra até mesmo detalhes da sua base aérea, para evitar espionagem.

Na terça-feira desta semana a Coreia do Sul declarou que seus caças F-35A já entraram no modo de capacidade operacional, e agora pode assumir missões antes realizadas pelo outros caças do país.

Apesar do primeiro lote receber a capacidade operacional, as missões para os F-35A serão inicialmente limitadas, até a adaptação total do caça à Força Aérea da República da Coreia (RoKAF).

Ao todo a Coreia o Sul já conta com 13 caças F-35A na sua frota, e deve completar 40 caças desse modelo em operação até o final de 2021.

A Força Aérea sul-coreana hoje opera uma parcela significativa de aeronaves norte-americanas, a contar com caças F-15 Eagle e F-16. A linha defesa também se completa com os jatos FA-50 de produção local.

Os novos caças tem como destaque a sua capacidade de não ser detectado por radares, apesar dessa função ser questionada por vários países, e também pode realizar lançamentos a alvos localizados a longa distância, algo útil para caso o país entre em conflito com a vizinha Coreia do Norte.

Juntamente com a Coreia do Sul, na região do pacífico o F-35 é operado pelo Japão e pela Austrália, que recebeu em 2019 as primeiras unidades do caça de 5ª geração.

 

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Pedro Viana

Autor: Pedro Viana

Engenharia Aerospacial - Editor de foto e vídeo - Fotógrafo - Aeroflap

Categorias: Militar, Notícias, Notícias

Tags: Coreia do Sul, F-35, Lockheed Martin