Caças Gripen, Rafales e F-16 participaram de um exercício em conjunto. O treinamento aconteceu entre os dias 19 e 21 de março sobre a região do Mar do Norte.
A missão Foch foi liderada pela França por meio grupo de ataque embarcado (CSG), com o porta-aviões Charles de Gaulle como peça principal. De lá os caças Rafales da marinha francesa em direção aos Gripens da Suécia e os F-16 da Dinamarca e Holanda.
Nos três dias de exercícios os pilotos treinaram combates aéreos simulados, além de treinos com o pessoal de terra como controladores de voo, pessoal de manutenção e o pessoal embarcado em alto mar.
Dentre as táticas usadas pelo país houveram ataques simulados de caças suecos Gripen JAS 39 ao grupo de navios da França, e os Rafales e os F-16 ficaram responsáveis por fazer a defesa aérea do grupo das embarcações.
#Mission_Foch | For the second time in less than a year, the Danish frigate Niels Juel is about to join the French aircraft carrier Charles de Gaulle.
📽️ Flash back to the previous mission last spring. #TF473
More about 🇫🇷-🇩🇰 defence cooperation: https://t.co/lEqw3xeNvP pic.twitter.com/zNCiabS9du
— Ambassade de France au Danemark 🇫🇷 (@francedk) March 26, 2020
No mar, as aeronaves também receberam apoio, a fragta francesa Chevalier Paul (FDA) foi usada como posto de controle aéreo. Ainda foi usado o E-2C Hawkeye da França como apoio aéreo por parte dos suecos.
Durante os dias de exercícios os papéis se inverteram e foi a vez dos caças Rafales e F-16 atacar os JAS 39 e vice e versa. Para ter uma maior realidade no treinamento foi utilizado sensores (FLIR, RADAR, monitoramento eletrônico passivo e fotos) para se ter uma confirmação de quem abateu quem.
Como resultado final ambas as nações envolvidas tiveram boas experiências e trocas de conhecimento. Para piloto de Rafale da marinha da França, Thomas: “O nível de coordenação tática era muito alto, nossos limites foram postos à prova e eles como aprendemos muito com esses exercícios de alto nível. O fato de trabalharmos nas mesmas bases táticas, com a mesma documentação facilita a cooperação e a interoperabilidade. Ficamos particularmente experientes nessas interações e melhoramos significativamente nosso conhecimento mútuo e nossos conhecimentos. capacidade de operar juntos”.
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