A concorrência de empresas para fornecerem caças para a Real Força Aérea do Canadá está mais competitiva, depois que o país confirmou na última sexta-feira (31) que apenas três empresas iriam estar em meio a venda de 88 novos caças ao país.
As empresas em questão são duas norte-americanas, a Lockheed Martin com o caça furtivo F-35A Lightining II, a Boeing com o F/A-18E/F Super Hornet. Fechando a lista tem a sueca SAAB com o Gripen E.
Ambas empresas que estão na disputa já lançaram suas propostas ao governo canadense no mês passado.
“Nosso governo se comprometeu a comprar uma frota completa de 88 aeronaves para poder cumprir simultaneamente as obrigações da NORAD [Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte] e da OTAN“, disse o ministro da Defesa do Canadá, Harjit Sajjan, em comunicado
A competição, segundo o site Defense News poderá ser decidida até 2022, sendo que a primeira aeronave seria entregue em 2025.
O valor total da compra canadense seria de US$ 19 bilhões, o que incluiria não só os 88 caças, mas suporte logístico e treinamento no pacote de venda.
Vantagens e Desvantagens:
Contudo, a concorrência de fato é grande, não só entre duas empresas norte-americanas contra uma euroépia, mas ambas entre si.
Pelo jeito a decisão de compra de novos caças está tomando um rumo mais certo após algumas indecições do governo canadense.
Já a Boeing oferece um caça bem conhecido e que já foi provado em guerra, contudo seu preço também pode não ser tão favorável.
A terceira concorrente, tem o fator baixo custo de operação de seu caça, o que é vantajoso e é mais aberta, mas por se tratar de um caça novo, com apenas uma venda internacional, que é para o Brasil, e isso pode ser desvaforável ao Gripen E.
Todavia, qualquer um dos caças que forem escolhidos colcocarão um fim na antiga e saturada frota de caças CF-18 Hornet do Candá, mas que ainda vem cumprindo seu papel de defesa da Pátria.
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