Depois de ser convidada pela Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA), a China decidiu integrar o painel que vai revisar a segurança do Boeing 737 MAX 8, durante a atualização de software para alterar o comportamento do sistema MCAS.
Agora a China faz parte de uma equipe internacional que está sendo instaurada pela FAA para investigar critérios de segurança do 737 MAX. A iniciativa é uma forma de conseguir uma certificação mais rápida do 737 MAX em outros países, depois da EASA e da China confirmarem informações sobre um possível desvinculo de regras da FAA.
A Administração de Aviação Civil da China (CAAC) vai enviar especialistas para analisar juntamente com a FAA, critérios de segurança do novo 737 MAX durante a atualização da Boeing que deverá ser lançada nas próximas semanas.
A China é uma importante cliente do 737 MAX, cerca de 97 aviões desta família, dos 371 ativos, estão sendo operados por companhias aéreas chinesas.