Drone – A nova arma usada para espionagem industrial

(Imagem Ilustrativa) Foto - Divulgação

Ao ver um drone sobrevoando áreas sensíveis, de segurança ou sobre infraestruturas críticas o sinal de alerta deve ser emitido. Todo cuidado é pouco já que esta é a mais nova arma usada por quadrilhas especializadas em roubos e invasões. Os relatos do uso de drones antes e até mesmo durante uma ação criminosa são cada vez mais frequentes.

Com o equipamento são captadas imagens do local a ser invadido para identificar as rotinas dos funcionários e da equipe de segurança, mapear os pontos mais vulneráveis, os acessos e os alvos da ação. Para combater esse tipo de invasão, a solução é garantir que os drones não sobrevoem as instalações. E isso é possível com o uso de tecnologias de bloqueio de drones, capazes de proteger todo o perímetro de uma localidade da presença de um ou mais drones.

Essa é uma das tecnologias que a IACIT irá apresentar durante a Exponaval 2018, que acontece de 4 a 7 de dezembro, na Base Aeronaval Concón, em Valparaíso, Chile.

A IACIT conta com a solução DRONEBlocker, nas versões civil e militar. O sistema de contramedida eletrônica contra drones é compacto e pode ser operado de forma fixa ou portátil, sendo ideal para áreas que requerem proteções específicas, sendo capaz de bloquear drones invasores mesmo a longas distâncias.

A solução DRONEBlocker é totalmente integrável com sensores de rádio frequência, radares ou acústicos e sistemas de câmeras capazes de detectar e identificar as ameaças, contando, ainda, com sistema de Comando e Controle (C2) que permite a centralização da operação, configuração e gerenciamento de todo o sistema remotamente. Ao ser acionado, o DRONEBlocker interrompe a comunicação do operador com o drone, forçando o pouso do equipamento em segurança ou o retorno ao ponto de decolagem, sem interferir em outras comunicações.

“Nossa solução é segura e pode ser usada para proteger as instalações contra a espionagem, evitando o roubo de informações vitais que poderão municiar as quadrilhas”, explica o presidente da IACIT, Luiz Teixeira.

 

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