Quatro pesados bombardeiros B-1B Lancer da USAF foram enviados para a ilha de Guam, no Pacífico. Além dos bombardeiros estratégicos supersônicos, muitos militares também foram enviados.
De acordo com o Comando Estratégico dos EUA, as aeronaves chegaram à base aérea de Andersen em Guam na sexta-feira, dia 1 de maio.
“Quatro bombardeiros e aproximadamente 200 aviadores do 9º Esquadrão de Bombas, 7ª Asa de Bombas … mobilizados para apoiar os esforços de treinamento das Forças Aéreas do Pacífico com aliados, parceiros e forças conjuntas”, disseram os militares em comunicado, acrescentando que os aviões também participariam “Missões estratégicas de dissuasão para reforçar a ordem internacional baseada em regras na região indo-pacífica”.
A U.S. Air Force B-1B Lancer from the 28th Bomb Wing at Ellsworth AFB conducts a mission over the South China Sea for a 32-hour round-trip sortie over the Pacific. #ReadyAF
U.S. Air Force 📸 by Senior Airmen Cynthia Belío & Nicolas Erwin pic.twitter.com/BT0qkrpQOi
— U.S. Air Force (@usairforce) May 1, 2020
Não foi informado pelo Comando o tempo de permanência das equipes, bem como das aeronaves na região. Essa ação de mobilização aconteceu pouco tempo depois de um voo de demonstração de poder de um B-1 Lancer na mesma região.
O curioso disso é que a USAF já havia retirado os bombardeiros implantados nesta base aérea no mês de abril, mas pelo visto uma implantação nem que seja temporária foi ativada no local.
Em caráter oficial não há nada muito detalhado sobre essa implantação, mas devido as últimas posições de Donald Trump culpando a China pela atual Pandemia, dizendo que foi cometido um “erro” por partes dos chineses, essa implantação dos B-1B Lancers pode ser vista por alguns como uma certa resposta dos EUA a China.
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