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Faturamento da unidade de defesa da Boeing cresce após venda de aeronaves dentro e fora dos EUA

O faturamento da Boeing Defense, a divisão de defesa da Boeing, neste primeiros meses de 2019 já saiu e se destacou por ser bastante alto, compensando as perdas com o setor de aviões comerciais.

Ao todo foram US$ 12 bilhões em novos pedidos, incluindo um contrato para 78 caças F-18E /F Super Hornets para a Marinha dos EUA (USN); cinco aeronaves E-7 de sistema de alerta e controle antecipado aéreo para a Força Aérea Real do Reino Unido (RAF); e 19 aeronaves de patrulha marítima P-8 para as Forças Aéreas da Noruega e do Reino Unido.

O aquecimento na produção dos Super Hornets mostra que mesmo que os EUA, tenha caças como o F-35C que será um substituto do Super Hornet, a US Navy ainda usará por um tempo o caça de 4º geração da Boeing, sem contar o EA-18G Growler de guerra eletrônica.

“Nossa linha de combate está em uma das posições mais saudáveis ​​desde o início da década. Continuamos a ver o suporte para o F-18 através do recente prêmio multianual, que receberá entregas até 2023”, disse o CEO da Boeing, Dennis Muilenburg, durante uma teleconferência de resultados em 24 de abril. 

Outro grande lucro foi com a entrega dos aviões-tanques KC-46A Pegasus para a USAF no trimestre, após alguns problemas com a aeronave, a Boeing conseguiu reverter a situação e já entregou o oitavo KC-46A Pegasus, no último dia 19.

Nestes números não entram os valores ligados as vendas dos F-35A/B/C dentro e fora dos EUA, que obviamente não são valores baixos.

 

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