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Forças Armadas enviam cerca de 4500 cilindros de oxigênio para Manaus

Há cerca de um mês, as Forças Armadas impulsionam as atividades em apoio à crise sanitária no Amazonas. O reforço inicial ao estado ocorreu com o envio de cilindros de oxigênio, a partir do dia 8 de janeiro.

Ao todo, 4.554 cilindros de oxigênio gasoso e 529 de oxigênio líquido foram enviados ao Amazonas com o apoio dos militares.

Até o momento, 594 pacientes de Manaus foram enviados para outras capitais do país. O transporte, acompanhado por equipes de saúde, ocorre para diminuir a sobrecarga dos sistemas de saúde pública naquele estado.

No domingo (07), a Força Aérea Brasileira (FAB) transportou 18 pacientes e seis profissionais da saúde para João Pessoa, capital da Paraíba. No mesmo dia, 18 cilindros de oxigênio líquido foram entregues pelas aeronaves C-130 e KC-390, no trecho Brasília-Manaus. 

Foto: FAB.

O avião C-105 partiu de Porto Velho, em Rondônia, para o município de Lábrea, no Amazonas, para entregar uma usina de produção de oxigênio. No total, foram enviadas 25 usinas para municípios amazonenses.

As missões de apoio à Operação Covid-19, coordenada pelo Ministério da Defesa, somaram aproximadamente 1.360 horas de voo, distribuídas em 158 viagens. A carga transportada alcançou 1.600 toneladas, sendo 16,5 toneladas de medicamentos. 

As Forças Armadas apoiaram, ainda, o transporte de tanque com 90 mil m³ de oxigênio líquido a Manaus, com a escolta de um Navio Patrulha da Marinha. O insumo atenderá pacientes acometidos pelo novo coronavírus nos hospitais da capital amazonense.

A Marinha transportou esse tanque de Santos, em São Paulo para Barbacena, no Pará. Em seguida, uma balsa levou o compartimento para Belém, município onde o tanque foi abastecido com o oxigênio líquido. O tanque chegou a Manaus no sábado (06).

Ainda como parte das ações de apoio ao Estado, o Exército ampliou os leitos em duas Unidades Básicas de Saúde (UBS) no município de São Gabriel da Cachoeira (AM). Foram montadas barracas de campanha e beliches para auxiliar no atendimento às vítimas da Covid-19.

 

Via: Ministério da Defesa

 

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