Os brasileiros vacinados que desejam visitar a França para turismo já podem entrar normalmente no país.

O Governo local autorizou a entrada de turistas brasileiros neste final de semana, porém, estes devem estar devidamente vacinados com as duas doses da vacina contra Covid-19.

Das vacinas autorizadas, a França está seguindo a recomendação da Agência Europeia de Medicamentos, que aceita as vacinas fabricadas pela AstraZeneca, Janssen, Moderna e Pfizer. A Coronavac ainda não entrou na lista de vacinas reconhecidas pela União Europeia.

Os turistas também precisam apresentar o teste do tipo RT-PCR para Covid-19 com resultado negativo, realizado nas últimas 24 horas antes do voo.

A Air France já atualizou as suas normas, e agora está autorizando o embarque de passageiros com viagens a turismo. 

Em nota ao Portal AEROFLAP a Air France disse:

“Em linha com a redução de restrições de circulação atualizada pelo governo francês, a Air France passa a recepcionar, desde 18 de julho, passageiros em viagens não essenciais à França partindo do Brasil que estejam totalmente vacinados com um dos imunizantes aprovados pelas autoridades francesas até o momento. Para isso, os clientes deverão apresentar, no momento do check-in no aeroporto, o comprovante de imunização (físico ou digital) emitido pelos postos de saúde de todo o Brasil ou demais locais autorizados. A companhia reforça, ainda, que os clientes devem cumprir todas as regras sanitárias adicionais estabelecidas pelo governo francês para entrada no país.

Atualmente, a Air France conta com um voo diário partindo de São Paulo e três ligações semanais do Rio de Janeiro para Paris. A Air France, que nunca deixou de atuar no Brasil – nem mesmo nos momentos mais agudos da pandemia –, vem reconstruindo sua operação no país desde meados de 2020, com a retomada gradual de voos.

Mais detalhes sobre a entrada de passageiros totalmente imunizados na França viajando com a Air France podem ser encontrados no TravelDoc da companhia. Informações adicionais estão disponíveis no site do Ministério das Relações Exteriores da França.”