O Furacão Florence continua com sua força nas últimas horas, enquanto se aproxima da costa leste dos Estados Unidos, e já promete ser o pior que atingiu o país nos últimos anos.
Com ventos de até 225 km/h, o Florence já é identificado como um furacão de categoria 4, em uma escala que o pior é da categoria 5. Toda essa força mobilizou um grande número de moradores da Carolina do Norte e Carolina do Sul, dois estados dos EUA, a se deslocarem do litoral rumo ao interior dos EUA.
Imagens impressionantes mostram o furacão direto do Espaço, tiradas na Estação Espacial Internacional.
Por conta disso as estradas estão lotadas de carros até o momento, e os supermercados já registram falta de itens básicos. A força do furacão fez até mesmo a USAF deslocar toda a sua frota de aviões para outros locais, com intuito de evitar prejuízos.
Enquanto isso o Governo do EUA disse estar trabalhando para mitigar os efeitos, e recomendou que os moradores desses estados deixem as suas casas. Os que moram no litoral, cerca de 1,7 milhões de pessoas, já foram obrigadas a saírem de suas casas. Abrigos estão sendo disponibilizados para toda a população deslocada, e que não tem condições de ficar em lugares pagos.
A previsão é que os efeitos do furacão sejam sentidos no litoral desses estados a partir desta quinta-feira, e que ele entre no continente na sexta-feira e no sábado, então deverá perder força e se reduzir a uma tempestade (Letra D na imagem abaixo).
“Esta será uma tempestade muito maior do que vimos em décadas”, disse Trump aos moradores da região.
Além de causa uma chuva de 89mm por hora, e inundações em decorrência desse fator, outro ponto do furacão é a destruição, causada pela altíssima força do vento.
NOAA’s WP-3D Orion (#NOAA42) and Gulfstream-IV (#NOAA49) are flying missions today to survey Hurricane #Florence. Check out this video from yesterday’s P-3 flight into #Florence. Stay up to date on all hurricane activity at https://t.co/MlZk25kG0d. Video: Nick Underwood/NOAA pic.twitter.com/MZXhiJWvVh
— NOAA Aircraft Operations Center (@NOAA_HurrHunter) 10 de setembro de 2018
Uma equipe do NOAA realizou voos com um jato Gulfstream IV e com o turboélice P-3 Orion nas proximidades e interior do furacão, para avaliarem a real velocidade do vento e as diferenças de temperatura. Geralmente esses aviões investigam a formação desses fenômenos naturais.
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