O Joint Program Office F-35, da Força Aérea dos EUA, concedeu à Lockheed Martin um contrato de US$1,9 bilhão para sustentar e apoiar a frota mundial de caças furtivos F-35 Lightning II em 2020.
O contrato também financiará o aumento da capacidade de manutenção para entregas futuras do F-35, disse a Lockheed Martin. Para atender às necessidades da crescente frota de caças F-35, o contrato financia a contratação de especialistas do setor para manutenção de bases e depósitos, treinamento de pilotos e mantenedores e também para esforços de engenharia, disse a empresa.
A Lockheed Martin espera vender mais de 3000 caças F-35s ao longo da vida útil do programa de aeronaves. A empresa entregou 490 exemplos do caça furtivo até o final de 2019.
“A equipe conjunta do governo e da indústria continua a fazer progressos significativos, melhorando as taxas de prontidão e reduzindo os custos de manutenção”, diz Greg Ulmer, vice-presidente da Lockheed Martin e gerente geral do programa F-35.
A hora de voo de um caça F-35 custa em média US$35000, considerando os valores de 2019. Mas, a Lockheed Martin tem como objetivo reduzir esse custo para cerca de US$25.000 por hora até o ano 2025.
Os custos mais baixos de voo por hora são críticos se a Lockheed Martin atingir suas metas de vendas. Muitas forças aéreas não podem se dar ao luxo de escolher o caça furtivo em grandes números se o custo de operação for muito alto.
A Lockheed Martin acrescenta que a taxa de capacidade da missão da frota F-35 está em média acima de 65%. Isso permanece muito aquém do objetivo de ter aeronaves de combate, como o F-35, a uma taxa de 80% de capacidade de missão até setembro de 2019.
Via – FlightGlobal