Quase 66% dos Hornets e Super-Hornets da Marinha dos EUA estão parados em solo

F/A-18 Super Horney Foto U.S. Navy/Reprodução (Imagem Ilustrativa)

A Marinha mais poderosa do planeta está enfrentando dificuldades, a questão principal está em torno do caça ponta de lança dos U.S. Navy (Marinha dos EUA), os caças F-18 Hornet e os F/A-18 Super-Hornet representam o poder aéreo naval norte-americano. Porém quase 2/3 dos Hornet e Super-Hornets estão parados, ou por motivo de manutenção, ou por estarem aguardando peças de reposição.

Tal fato é interessante vindo do país com maior poder bélico do planeta, mas está de fato acontecendo, segundo os líderes o que vem contribuindo para isso é a dificuldade do congresso americano em aprovar orçamentos voltados para a caça aérea naval norte-americana.

Na verdade, o problema financeiro vai além dos caças, a própria manutenção dos porta aviões está prejudicada, bem como da força de submarinos dos EUA, há caso de um submarino que ficará parado no estaleiro por aproximadamente quatro anos até passar pela revisão necessária.

Foto – MC2 Brooks Patton/US Navy

A falha segundo os líderes militares está no congresso não ter feito um orçamento e planejamento para a Marinha, os comandantes das forças americanas podem pedir dinheiro até um prazo para o congresso, e esse dinheiro pode ser aplicado imediatamente dentro dos orçamentos estabelecidos.

Mesmo que esteja se passando por essa questão, as notícias informam que novos navios estão sendo construídos, o que demostra que mesmo com dificuldades financeiras os Estados Unidos ainda investem bastante no setor de defesa, mas mais ainda do que construir novos navios o que é mais importante agora é a manutenção dos mesmos e da força aérea naval do país, dizem dos comandantes da U.S. Navy.

Segundo fontes da Marinha, a situação das aeronaves é preocupante, cerca de 53%, aproximadamente 1700 aeronaves, entre os caças, aviões de patrulha, transporte e helicópteros estão na espera para manutenção, a previsão é que os orçamentos sejam aprovados até abril deste ano.

 

Via – Defense News

 

 

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