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Redução da malha aérea comercial e medo de contágio fazem demanda por táxi aéreo quadruplicar

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Na Tropic Air Aviation, a pandemia mudou o perfil dos clientes. Empresas que nunca fretaram passaram a solicitar voos e os passageiros não são mais apenas do primeiro escalão das companhias

Com a pandemia de coronavírus, a Tropic Air Aviation , empresa especializada no fretamento e gerenciamento de aeronaves privadas, viu a demanda por voos fretados quadruplicar em 12 meses.

A explicação para o crescimento expressivo está não apenas no medo de contágio, que fez muitos preferirem os voos em táxi aéreo, mas principalmente a falta de conectividade provocada pela redução dramática da malha aérea comercial.

Sem voos regulares, a saída das empresas foi recorrer ao fretamento para transportar não apenas a alta diretoria, mas também os colaboradores de segundo e terceiro escalão. 

“Homens e mulheres de negócios sabem que a conectividade é fundamental e sem voos regulares a saída foi o táxi aéreo. Vimos em um primeiro momento os voos de repatriação, gente querendo voltar para casa, depois os voos de executivos a trabalho e, em um terceiro momento, os voos de lazer, incluindo destinos no exterior seguros em tempos de restrições sanitárias”, disse Gustavo Ricci, diretor da Tropic Air Aviation . 

Segundo o executivo, a pandemia trouxe novos clientes para a empresa, gente que nunca havia usado aeronaves executivas e descobriu, com a necessidade, que pode ser muito eficiente e além de oferecer excelente custo-benefício.

“Vivemos em 2020 o melhor ano da empresa, sem sombra de dúvida e o cenário deve ser ainda melhor em 2021”, disse Ricci. A Tropic Air Aviation  tem 15 anos de história, mas há três anos passou por uma reestruturação, incluindo mudança no quadro de sócios e investimentos na frota. 

 

Via: Tropic Air Aviation

 

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