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Sem paralisação, MCAS do Boeing 737 MAX poderia resultar em 15 acidentes

Boeing 737 MAX 8

O administrador da FAA, Steve Dickson, declarou hoje (11/12) que a Administração Federal de Aviação dos EUA sabiam do risco do 737 MAX continuar voando desde o 1º acidente, em outubro de 2018.

Apesar do risco, a FAA permitiu que o 737 MAX continuasse a voar mesmo após o acidente, e só agiu tardiamente após o segundo acidente do 737 MAX.

A análise interna da Administração Federal de Aviação Federal de novembro de 2018, que deve ser divulgada durante uma audiência do comitê da Câmara nesta quarta-feira, revela que, sem a intervenção da agência, o MAX poderia ter uma média de um acidente fatal a cada dois ou três anos, ao longo de toda a sua história.

Outra análise da FAA mostra que o 737 MAX poderia se tornar um dos aviões mais propensos a acidentes em décadas sem a interrupção dos voos com a aeronave.

Na época Peter Defazio, presidente do Comitê de Transporte Doméstico, disse que uma análise da FAA após o acidente da Lion Air, mas antes do acidente da Ethiopian Airlines, declarou que haveria 15 acidentes fatais do MAX se não houvesse conserto no MCAS. DeFazio perguntou a Dickson por que o avião não estava aterrado? Ele não teve resposta.

Enquanto analisa a atualização da Boeing para o 737 MAX, que a FAA garante não ter influência da Boeing como anteriormente, o chefe da Administração Federal de Aviação Federal dos EUA (FAA), Steve Dickson, confirmou na quarta-feira que a agência não permitirá que o Boeing 737 MAX retome a operação de voos comerciais antes do final de 2019.

 

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Aeroflap

Autor: Aeroflap

Categorias: Aeronaves, Notícias

Tags: 737, 737-MAX, Boeing