SKY Airline inicia voos regulares do Chile para o Brasil

A SKY Airline começou a voar hoje (05/11) para o Brasil, partindo de Santiago, no Chile.

O primeiro voo aterrissou às 11h35 no Rio de Janeiro, Aeroporto do Galeão (GIG), com 184 passageiros à bordo. Amanhã, têm início os voos para Florianópolis (FLN-SC) e, em dezembro, entram em operação as rotas para São Paulo (GRU-SP).

O Brasil é parte da expansão internacional da SKY, que começou pelo Peru, incluiu a Argentina, e agora o Brasil.

A companhia aérea tem tido um crescimento rápido nos últimos três anos, quando anunciou sua conversão ao modelo low cost (baixo custo), e a implantação do novo modelo potencializou os planos de expansão internacional.

“Para nós é um grande passo. Mais um no sentido de internacionalizar a SKY, o que estamos fazendo gradativamente. Elegemos o Brasil por sua força econômica, entre as maiores economias do mundo, e seu enorme público consumidor, em especial para o segmento de viagem”, disse o CEO da SKY, Holger Paulmann, que desembarcou na manhã de hoje no Rio de Janeiro.

A companhia aérea eleita a melhor low cost da América Latina vai operar seis voos semanais para o Rio de Janeiro (todos os dias menos às terças-feiras), a partir de Santiago.

Para Florianópolis, serão quatro voos semanais (às terças, quintas, sábados e domingos), saindo de Santiago.

Para São Paulo, os voos começam em dezembro, e serão cinco voos por semana, aos domingos, segundas, terças, quartas e quintas-feiras.

“A chegada da SKY ao Brasil trará um importante benefício aos brasileiros, porque os preços das passagens aéreas podem cair cerca de 30%. Desta matéria, vamos seguir perseguindo o nosso objetivo de democratizar os céus e poder incentivar cada vez mais as pessoas a voar, fazendo com que o transporte aéreo seja um espaço de inclusão em toda América do Sul”, disse Paulmann.

Além disso, as rotas para o Brasil serão operados com a nova frota de aeronaves A320neo, com 186 assentos em classe única (Econômica). São as aeronaves mais eficientes em termos de consumo de combustível, o que permite melhores preços na comercialização das passagens.

 

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