A frota de caças F-22 Raptor da USAF está avançando consideravelmente nas taxas de missão, que cresceram a um ponto satisfatório, mas não chegou ao esperado, que era de 80%, como foi dito pelo ex-secretário de Defesa, Jim Mattis.
O Brigadeiro General Heath Collins, diretor executivo do programa de caças e bombardeiros, disse que não discutirá os números da taxa de MC do F-22, já que eles são classificados. No entanto, “os números de MC são mais altos do que nunca”, disse ele a repórteres na Life Cycle Industry Days da USAF.
Esse ano de 2019 estão tento menos atividades com o famoso Raptor, um dos motivos foi a retirada do caça de 5º geração do cenário de ataques na Síria, papel esse que está sendo feito pelo F-35 Lightning II, que aos poucos ganha mais espaço dentro da Marinha, Força Aérea e Marines dos EUA.
“Nós vemos claramente os benefícios” dos recursos adicionais sendo aplicados, disse Collins, embora ele não possa “especular” quando o F-22 atingirá a marca de 80 por cento do MC.
Vale ressaltar que um dos motivos que pode ter impedido a taxa de missão chegue a 80% foi o furacão Michael em Tyndall AFB, Flórida, que danificou algumas unidades do Raptor que lá ficam baseadas.
A USAF opera 187 unidades do caça F-22, que é conhecido como o número 1 do mundo. O Raptor tem sua importância dentro da aviação militar pois foi o primeiro caça de 5º geração do mundo, criando assim uma classe de aeronaves únicas que poucas nações tem acesso.
Atualmente apenas os EUA com os caças F-22 e F-35, a Rússia com o SU-57 e a China com o J-21, tem aviões pertencentes a tal geração. Outras nações no futuro podem adentrar a este seleto grupo de países como a França e Alemanha com o FCAS, o Reino Unido com o Tempest e a Turquia com o caça, TF-X.
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