De acordo com uma publicação da Folha de São Paulo, os taxista que atuam no Aeroporto de Congonhas foram flagrados operando sem o taxímetro, com finalidade de rodar com uma tarifa maior por quilômetro rodado.
Essa ação foi realizada como uma forma de aumentar o valor frente à pouca oferta de táxis no local, já que a greve dos caminhoneiros diminuiu o abastecimento de gasolina nos postos de combustível.
Os aplicativos, como o Uber, também estão aplicando tarifas maiores por quilômetro, mas nesse caso a empresa prevê um aumento do preço a partir do ponto de partida quando a demanda no mesmo é maior, e a oferta é baixa. Os taxistas simulavam o preço com base no Uber, já que o aplicativo estava cobrando mais caro que a Bandeira 2 dos táxis.
A Folha de São Paulo ressaltou que essa prática é proibida de ser realizada pelos táxis, visto que na noite de domingo a cobrança em vigor já é mais alta, a chamada Bandeira 2. O preço é tabelado pela prefeitura e não deve ser alterado pelos motoristas, em nenhuma condição.
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