Terrorista que explodiu A321 da Metrojet está na Turquia

Foto - Suliman el-Oteify, Egito.
Foto - Suliman el-Oteify, Egito.

Foto – Suliman el-Oteify, Egito.

Representantes do serviço de inteligencia especial russo e agências de aplicação da lei egípcia, estão conduzindo as investigações em conjuto para detectar o paradeiro do terrorista que explodiu o Airbus A321 da companhia aérea russa Metrojet, em 31 de outubro de 2015.

Especialistas russos e egípcios estabeleceram a identidade de vários terroristas, que estavam diretamente relacionados com a explosão na aeronave que fazia a rota de Sharm el Sheikh, no Egito, para São Petersburgo, na Rússia. Os Serviços especiais estão atualmente à procura de seis pessoas, entre as quais a suposta que colocou a bomba na cabine de passageiros da aeronave.

A bomba foi colocada na cabine de passageiros por um funcionário do aeroporto egípcio. O suspeito trabalhava a pouco tempo no local, e em seguida, desapareceu após a tragédia. O suposto terrorista trabalhava na época do atentado como carregador. Ele foi uma das pessoas que estavam carregando a bagagem dos passageiros no porão da aeronave e autorizado a transitar pelo pátio do aeroporto. Depois que o avião caiu, o carregador desapareceu do aeroporto. Serviços de segurança descobriram que o suspeito foi para a Turquia.

A maior catástrofe na história da aviação russa e soviética ocorreu em 31 de outubro do ano de 2015, quando Airbus A321 da Metrojet caiu sobre a península do Sinai matando todos os 224 ocupantes a bordo. O avião levava, em sua maioria, apenas turistas russos. No dia 17 de novembro de 2015, o chefe da Secretaria de Segurança Federal (FSB), Alexander Bortnikov, anunciou oficialmente que houve um ataque terrorista na aeronave que caiu.

A suspeita também está sobre 2 policiais que podem ter ajudado a mala de mão a passar pela segurança sem ser barrado, o outro suspeito, um mecânico, teria entregue a mala de mão para outra pessoa, que seria o suposto carregador de bagagem.

“Depois de saber que um dos seus membros tinha um parente que trabalhava no aeroporto, o Estado Islâmico entregou uma bomba em uma mala de mão para aquela pessoa”, disse uma das fontes, acrescentando que o primo do suspeito se juntou Estado islâmico na Síria um ano e meio atrás.

 

Fonte – RU Aviation ; eNCA

 

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