No último domingo (24/07), dois aviões da Delta Air Airlines sendo um Boeing 757-200 (N823DX) e um 737-800 (N3744F) acabaram colidindo em solo no aeroporto internacional de Miami (MIA).
Curiosamente, o 757-200 envolvido no incidente foi o último modelo a ser produzido pela Boeing e até o momento, possui 43.996 horas de voo e 18 anos de operação. Antes de operar na Delta, o N823DX foi entregue em 2005 para a Shangai Airlines, onde operou por 10 anos antes de compor a frota da companhia norte-americana. A Boeing produziu um total de 1050 aeronaves da família 757.
O incidente ocorreu quando o 757 se preparava para embarcar os passageiros, quando o winglet do 737-800 que estava taxiando atingiu a parte traseira do 757.
View from the other side. Winglet of what looks the winglet of a 737 hit a cauda of our 757. Off you zoom in you can see a what looks like a chink in the winglet. pic.twitter.com/CebEQzq4aa
— Frank Strong 🤘🏻✒️🗡 (@Frank_Strong) July 24, 2022
Em um comunicado para os clientes afetados, a Delta pediu desculpas pelos inconvenientes e atrasos por causa da colisão, conforme relatado pelo Portal Simple Flying.
Confira o comunicado na íntegra:
“Pedimos desculpas aos nossos clientes pelo inconveniente e atraso em seus planos de viagem após um contato de baixa velocidade do voo 2911 da Delta com o voo 1654. Todos os clientes e membros da tripulação desembarcaram com segurança. As equipes de manutenção estão avaliando as condições da aeronave e os clientes foram reacomodados em novas aeronaves para seus destinos”.
Apesar das colisões entre aeronaves ocorrer todos os anos com uma baixa margem, chama a atenção o fato de o incidente ter ocorrido com duas aeronaves da mesma companhia aérea, ainda mais em um dos aeroportos mais movimentados dos Estados Unidos.
Com informações: Simple Flying
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