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4 curiosidades sobre o transporte de umas das coleções de obras de arte mais famosas do mundo


Vindas diretamente do Museu Municipal de Haia, na Holanda, 50 pinturas e 25 gravuras e desenhos estão no Brasil. Sabe como elas chegaram até aqui?

Você tem curiosidade para saber como funciona o transporte aéreo de obras de arte? A KLM foi a responsável pelo transporte aéreo e conta detalhes de como foi feito o deslocamento de 50 pinturas, 25 desenhos e gravuras do holandês Piet Mondrian.

 

Antes do embarque
Todo o processo foi pensando com muito cuidado. A empresa holandesa Hizkia Van Kralinger, especializada em embalagem e transporte de arte, foi a responsável por preparar as peças de Mondrian para o embarque.

As obras foram despachadas com o máximo de segurança em caixas “tartaruga”, desenvolvidas pela HVK. O sistema de bloco com cantos flexíveis, utilizado no trajeto, garante o transporte de qualquer tipo e tamanho de carga.

 

As caixas foram desenvolvidas com materiais que garantem temperatura estável no interior do recipiente e absorvem as vibrações externas. Com isso, podemos ter certeza de que a devida segurança foi garantida aos Mondrians.

 


No dia da partida

Depois de embaladas, a empresa responsável pelo transporte entregou as obras de Mondrian à KLM na manhã do embarque. A segurança foi toda reforçada para garantir que nada de errado acontecesse. Afinal, você deve imaginar o valor que cada peça no mercado de arte, né?

Ao serem descarregados no Aeroporto de Amsterdã, os Mondrians foram cuidadosamente encaminhados para o prédio de carga, onde foram selados e os paletes de madeira fixados para garantir a segurança no transporte.

 

Embarque para aeronave

Os paletes de madeira foram colocados na aeronave por meio de um elevador especial. Quer saber uma curiosidade? As pinturas foram colocadas em pé e na direção do voo para evitar vibrações e mantidos à temperatura ambiente de 18°C.

 

Chegada ao Brasil

Ao pousar no Brasil, os Mondrians foram descarregados e transportados diretamente para o balcão de carga. De lá, eles foram encaminhados ao caminhão que os levou para o espaço da exposição. Novamente, todo o processo aconteceu muito rápido, para manter a mesma temperatura da aeronave.

 

 

Agora que você conheceu todo o processo por trás do transporte aéreo dos Mondrians, não deixe de conferir a exposição em São Paulo, no CCBB até 4 de abril, que depois seguirá para Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro.
Quer saber mais uma curiosidade? Em janeiro de 2017, após o fim da exposição itinerante, a KLM será novamente a responsável pelo transporte aéreo das obras pertencentes ao Museu Municipal de Haia!

Veja o vídeo do transporte dos Mondrians:

 

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