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ALTA AGM 2023: Boeing diz que não esperava atual demanda para o 737 MAX e destaca operação do jato na América Latina

Boeing 737 MAX Easa Europa - ALTA América Latina

Durante a coletiva de imprensa realizada no primeiro dia do Fórum de Líderes do Setor Aéreo da ALTA em Cancún neste último domingo (22), a Boeing diz que não esperava tamanha demanda para o 737 MAX após os problemas com o modelo e também após a pandemia.

Landon Loomis, Presidente da Boeing para a América Latina e Caribe, disse que a fabricante ficou surpresa com a demanda pelo jato médio, destacou que hoje há mais de 1.100 aviões do tipo transportando mais de 500 mil passageiros ao dia no mundo todo.

“É impressionante, o rendimento do avião havia sido melhor do que podíamos esperar. O mundo e o setor estão observando estes resultados”, disse Loomis durante o ALTA AGM 2023 em Cancún. Ele destacou também a escolha da nova companhia aérea de baixo custo, Arajet, pela escolha pelo 737 MAX para iniciar suas operações.

Boeing 737 MAX Caribe Arajet
Foto: Arajet/Divulgação

“Pelas características (que a aeronave possibilita em conectividade e alcance) viram que o 737 MAX foi a melhor escolha, é uma ótima opção para qualquer companhia aérea que opera nesta região”, completou.

Loomis disse ainda que o grande problema da América Latina é a falta de conectividade interna, e que o 737 MAX é um grande aliado principalmente das empresas de baixo custo que são responsáveis por 77% do crescimento no fluxo de passageiros da região.

“Estas são as oportunidades que estamos vendo, o dinamismo não só na América Latina como em outros mercados onde há novas empresas de baixo custo entrando no mercado. Estas novas empresas não estão ‘roubando’ mercado, estão aumentando o mercado”, disse o presidente da Boeing para a região durante o ALTA Leaders Fórum 2023.

 

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