A Administração de Aviação Civil da China (CAAC) anunciou está em busca de colaboradores para identificar falhas sensíveis que possam trazer riscos à segurança operacional no setor da aviação no país.
Conforme relatado pela Reuters, a CAAC emitiu um documento solicitando a colaboração de futuras descobertas contra a segurança aos funcionários que fazem parte da gestão de base das companhias aéreas da China.
Sendo assim, a CAAC anunciou que irá recompensar os funcionários que realizarem denúncias relevantes, bem como protegerão as identidades com acordos de confidencialidade. Após dois acidentes graves, a China vem aumentando os seus esforços para que a aviação no país fique mais segura.
Em março deste ano, um Boeing 737-800 da China Eastern caiu nas proximidades de Guangxi, matando todas as 132 pessoas que estavam a bordo.
Na ocasião, o Boeing estava a cerca de 29 mil pés e segundo os dados do site de monitoramento de voos Flightradar24, o 737 começou a perder altitude rapidamente. O último contato da tripulação com o controle aéreo aconteceu próximo da cidade de Wuzhou, no Sul da China.
A investigação do acidente do voo da China Eastern ainda está em andamento, e pode levar pelo menos um ano antes que os documentos finais sejam divulgados.
E no mês de maio, um Airbus A319 de matrícula B-6425 da Tibet Airlines pegou fogo no momento em que se preparava para decolar. A aeronave cumpria o voo TV9833 entre os aeroportos chineses de Chongqing Jiangbei e Nyingchi Mainling.
Com informações: Reuters
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