Após reunião entre gestores e executivos da Boeing com a FAA (Federal Aviation Administration) para a apresentação de mudanças nas políticas de segurança e produção da empresa, a agência decide não autorizar a retomada das produções do 737 MAX.
O novo plano apresentava mudanças no controle de qualidade, a compra de 7.500 ferramentas e equipamentos, 400 atualizações de instruções para os funcionários e 300 horas de materiais de treinamento, objetivando um projeto mais criterioso para a segurança no funcionamento das produções.
Entretanto, apesar de todo o material apresentado, a FAA não ficou satisfeita e manteve a restrição da produção do 737 MAX até que estejam satisfeitos com uma nova qualidade de produção.
Principalmente após o incidente de janeiro deste ano com um 737 MAX da Alaska Airlines nos EUA, que causou o rompimento de uma das portas da aeronave em pleno voo, a Boeing passa por um momento complicado de pressão para que ocorram mudanças e correções de falhas no projeto, as quais, por enquanto, não foram suficientes.
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