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Cachorra some em conexão de voo da GOL em Guarulhos

No último dia 15 de dezembro, a cachorra Pandora viajava dentro de uma caixa especial de transporte da GOL a partir de Recife com destino a Navegantes, em Santa Catarina, com uma conexão em Guarulhos. 

Ao chegar em São Paulo, não se sabe como a cadela saiu da caixa especial, mas imagens de segurança obtidas pela Polícia Civil mostram o animal correndo pelo Terminal de Cargas (TECA) de Guarulhos, inclusive sendo avistada por funcionários que não fizeram nada para conter o animal. 

Reinaldo Junior, dono da cadelinha Pandora, divulgou nas redes sociais os últimos momentos em que Pandora foi vista na área operacional do aeroporto de Guarulhos e afirmou que só deixará São Paulo quando localizá-la, confira na postagem abaixo: 

 
 
 
 
 
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Uma publicação compartilhada por Reinaldo Junior (@reinaldojuniorpandora)

Reinaldo afirma que tanto a GOL, quanto o aeroporto de Guarulhos o informaram em um primeiro momento que não haviam imagens internas para auxiliar nas buscas, o que foi desmentido pelo próprio dono graças a ajuda da Polícia Civil. 

“Não tem supervisão da Pandora como eles [funcionários da Gol] disseram que eles estavam tentando pegar ela. Como vocês podem ver é mentira, a imagem fala por si só, não tem ninguém”, lamenta Reinaldo em comunicado ao G1.

Quem tiver alguma informação sobre a Pandora, pode entrar em contato com Reinaldo pelos números: (81) 99241-1983 e (81) 99611-8997.

 

 

Confira a nota da GOL sobre o caso

A GOL se solidariza com o sofrimento do tutor da Pandora. Entendemos a dor de alguém que se vê subitamente separado de seu animal de estimação e sabemos que os laços de afeto que desenvolvemos com os pets são algo extremamente importante em nossas vidas.

Assim, lamentamos profundamente o incidente ocorrido, no qual a cachorrinha Pandora escapou da caixa de transporte durante a conexão entre dois voos.

Imediatamente após a constatação deste triste episódio, passamos a empreender uma série de medidas para, ao mesmo tempo, amparar e reduzir o sofrimento do tutor do animal, além de acionar diferentes meios para tentar localizar o paradeiro da Pandora.
 
Toda a estrutura de hospedagem, alimentação e transporte necessárias para acomodar o Cliente e sua acompanhante, próximos ao local do incidente e assim facilitar as buscas, foi providenciada e custeada pela Companhia desde 15 de dezembro de 2021 e, em função de uma determinação judicial permanecerá assim por mais 30 dias, contados a partir de 5 de janeiro.

Adicionalmente, apesar de declinada pelo Cliente e sua acompanhante, foi disponibilizada a ambos assistência psicológica profissional.
 
Em paralelo, a GOL contratou duas empresas especializadas no rastreamento profissional de cães e outros pets desaparecidos. A primeira delas foi a “Busca Pet”, que conta com cães farejadores e que atuou incansavelmente desde o primeiro dia até quando foi possível seguir os rastros que poderiam levar à localização da Pandora (conforme relatou a própria empresa, depois de alguns dias os rastros foram apagados pelas fortes chuvas). A Busca Pet está mantida em sobreaviso caso surja qualquer nova pista que possibilite que os serviços possam ser retomados.
 
A segunda empresa acionada foi a “Alerta Pet”, que presta serviços de divulgação de casos de cães perdidos e cuja contratação segue mantida pela GOL até o final de janeiro. Foi feita a afixação de cartazes ao longo da área em que Pandora poderia ter escapado, bem como nas redes sociais, em páginas de busca de pets e por anúncios feitos por geolocalização para Guarulhos e região. Além do auxílio profissional e especializado, a GOL também tem mobilizado voluntários da própria Companhia nessa busca.
 
Face a este infeliz incidente, a GOL se mantém aberta a tratativas com o tutor da Pandora quando ele assim desejar, e se coloca totalmente à disposição para apoiar iniciativas que efetivamente possam ajudar a encontrar a cachorra além de buscar reparar materialmente e moralmente o dano causado.
 
A Companhia mantém um grupo de trabalho permanente, dedicado a participar de estudos e fóruns que possam resultar em melhorias contínuas de processos, normas e protocolos. Nos comprometemos a, à luz desse triste caso, revisar todas as etapas que envolvem o transporte anual de cerca de 200 mil pets a fim de aprimorá-lo, evitando que situações como essa jamais possam voltar a acontecer.

Com informações:  G1 e GOL Linhas Aéreas

 

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