De acordo com o Secretário de Aviação Civil, e o Ministro dos Transportes, o governo está com uma meta de atrair 40 novas companhias aéreas para operar voos domésticos e internacionais no Brasil.
Os entes do governo esperam alguma forma de fragmentar a participação entre as aéreas do país, atualmente com destaque maior para três empresas: Azul, GOL e LATAM, sendo que a Passaredo, MAP e TwoFlex detêm uma participação em alguns voos regionais.
Entre os atrativos oferecidos pelo Governo Federal está um pacote de medidas “liberais” que devem permitir até mesmo a aplicação do modelo Ultra Low Cost em voos domésticos.
“Estamos trabalhando para que boa parte dos aviões que estão vindo para a América Latina em 2020, venham para o Brasil”, disse o chefe da Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC), Ronei Saggioro Glanzmann.
Agora o processo de implementação de uma filial brasileira pode depender do Grupo Globalia, ou da IAG, que deve dissolver o nome Air Europa nos próximos anos.
“Estamos acompanhando o movimento deles. Acho que deram uma parada na discussão por ora, mas estão na nossa mira para retomarmos o assunto. Enquanto isso, fizeram um acordo com a Gol para operar a distribuição no País”, disse Glanzmann sobre uma possível entrada da Air Europa no mercado doméstico, porém, a companhia mudou seus planos, e foi vendida para o Grupo IAG.
O governo ainda espera melhorar mais a infraestrutura, concedendo 44 aeroportos nos próximos anos, e diminuindo o imposto em operações que afetem as companhias aéreas. A reforma da previdência e tributária também é uma pauta que pode atrair novos investidores estrangeiros para o mercado de aviação do Brasil.
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