A KLM anunciou recentemente que planeja cortar de 4500 a 5000 posições de trabalho até 2021, para adequar o tamanho da companhia ao “novo normal”.
Cerca de 1500 funcionários, que estavam em contrato de trabalho temporário, serão definitivamente dispensados. Além disso, a companhia deve demitir mais 2500, que vão se aposentar ou estão em contrato de trabalho temporário entre 2020 e 2021.
Ao todo 500 funcionários de solo foram demitidos, com mais 300 comissários(as) de bordo, e 300 pilotos. Além disso, 400 foram demitidos na Transavia, uma subsidiária Low Cost da KLM.
As operações reduzidas a 30% do original, comparando com dados de 2019, fez a companhia tomar drásticas medidas para contornar o problema. Não há nenhuma previsão de retorno de 100% dos voos antes de 2024, de acordo com a KLM.
Somente no 1º semestre a KLM registrou um prejuízo de 768 milhões de euros, após uma redução drástica das suas operações a partir de fevereiro.
“Em todos os cenários, a demanda deve se recuperar apenas em 2023 ou 2024 o mais cedo possível”, disse a companhia.
A companhia ainda alertou que pode demitir mais funcionários, se o cenário de demanda por voos piorar entre 2021 e 2022.
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