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Ex-ministro da Educação causa incidente em aeroporto após arma disparar acidentalmente

Milton Ribeiro Ministro

O ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, foi protagonista de um incidente nesta última segunda-feira (25) no Aeroporto de Brasília. Na ocasião, a arma do ex-ministro disparou acidentalmente, enquanto ele fazia check-in de um voo para São Paulo, e despachava o item em uma mala no guichê da LATAM.

Devido o incidente, o Milton Ribeiro foi encaminhado para prestar um depoimento na Superintendência da Polícia Federal, localizada no aeroporto. A ANAC exige que armas de fogo sejam despachadas juntamente com a mala, o passageiro não pode embarcar com armas brancas ou de fogo em voos.

Aeroporto de Brasília Aeroportos
Aeroporto de Brasília- Foto: Inframérica

Após prestar depoimento o ex-ministro Milton Ribeiro foi liberado pelos policiais. O incidente ocorreu próximo das 17h00, e quase feriu uma funcionária da GOL que estava no balcão de check-in ao lado.

O ex-ministro justificou que o disparo ocorreu durante o descarregamento da arma, que seguiria em uma pasta dentro de sua bagagem. De acordo com a ANAC, a arma precisa ser despachada descarregada, ou seja, sem munição.

“O declarante, com medo de expor sua arma de fogo publicamente no balcão, tentou desmuniciá-la dentro da pasta, ocasião em que ocorreu o disparo acidental”, disse a Polícia Federal sobre o incidente, alegando que Milton disse se atrapalhar no descarregamento pelo espaço apertado. O projétil atingiu o chão logo ao lado de Milton. 

De acordo com a Resolução nº 461, da ANAC, o embarque portando arma de fogo só poderá ser feito por agentes públicos que comprovem estar realizando atividades específicas, como escolta de autoridade, testemunha ou passageiro custodiado; execução de técnica de vigilância (investigação); ou deslocamentos em que precisem estar armados para cumprir, logo ao desembarcar, missão para a qual foram convocados.

Todo o procedimento de autorização é feito pela Polícia Federal, responsável pelo policiamento aeroportuário.

 

Com informações da CNT.

 

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