O encontro reuniu profissionais da aviação para o fortalecimento da cultura de segurança
Nesta terça-feira (24), o aeroporto da Bahia promoveu 1º Seminário de Segurança Operacional em Salvador onde foram debatidos os avanços, desafios e melhores práticas em segurança operacional. Os segmentos discutidos, por autoridades, especialistas, profissionais e líderes da indústria da aviação civil do Brasil e do exterior incluíram:
- a retomada das operações
- investigação de acidentes e lições aprendidas
- comunicação no meio aeronáutico
- gerenciamento de risco de fauna
O ambiente da aviação se torna a cada ano um espaço mais amplo e com crescimento expressivo, a segurança para a mobilidade de pessoas e mercadorias foi o assunto pautado no encontro. Mesmo com o crescimento no setor de aviação nos últimos 10 anos, com uma queda de 37% nos acidentes, segundo o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), o chefe Brigadeiro Marcelo Moreno ressalta, “Em um setor tão dinâmico e complexo como a aviação, a melhoria contínua deve ser um compromisso constante. É crucial encorajar investimentos constantes em tecnologia, treinamento e capacitação para garantir que os padrões de segurança permaneçam elevados e que novas ameaças e desafios sejam enfrentados com preparo e resiliência”.
Para o Gestor de Segurança Operacional do Salvador Bahia Airport, Thiago Mendes o alerta deve estar ligado na administração. “O grande desafio está em antecipar o gerenciamento dos riscos e dos recursos necessários, utilizando as melhores estratégias para reduzir ao máximo os danos e prejuízos”, conclui.
Outros temas abordados em painéis e palestras no Seminário.
- Retomada das operações aeroportuárias
- Relações de responsabilidade
- Continuidade do negócio em caso de disrupção das operações
- Importância da segurança operacional em cenários de obra
- Papel das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo (ESATAs) na fortificação da segurança operacional nos aeroportos.
Autoridades da aviação civil brasileira, como a Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC), o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), o Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Salvador (DTCEA-SV) e o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), além da Base Aérea de Salvador, o Grupamento Aéreo da PM-BA, a Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo (ABESATA), operadores aéreos e outros elos estavam presentes.
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