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USAF precisa criar 74 esquadrões de combate para lidar com situações com a China e a Rússia

F-22 Raptor FIDAE

A Força Aérea dos EUA (USAF) já é conhecida por ser extremamente poderosa, e ter um número grande de aeronaves de vários modelos, sendo que algumas destas já foram ou estão no topo quando o assunto é aviação militar.

Autoridades norte-americanas informaram que a USAF deve crescer de forma significativa até 2025. Esse crescimento está ligado a formação de novos esquadrões e cerca de 40000 pilotos, o que demostra que os EUA ainda pretendem investir bastante no segmento de defesa, algo que eles fazem deste os tempos das guerras mundiais.

As autoridades ligadas a USAF, tanto a secretária da Força Aérea, Heather Wilson, e o general David Goldfein, chefe de gabinete, informaram que os custos para que tudo isso seja feito serão analisados e antes de tudo devem ser apresentados para o Congresso norte-americano. Mas já se discute em meio a especialistas do setor militar que o gasto para esse crescimento deve girar em torno dos US$ 30 bilhões por ano.

O bombardero americano opera na USAF desde os anos 50 e é planejado aumentar a vida útil da aeronave

Um dos motivos para que haja essa preocupação por parte dos EUA para fortalecer ainda mais a USAF, está ligada para enfrentar possíveis ameaças vindas da China e da Rússia, outras nações que investem bastante no seguimento bélico.

Para que se fique confortável é esperado que se crie 74 novos esquadrões de combate dentro na Força Aérea dos EUA, juntando assim com os 312 já existentes.

Lockheed Martin F-35A USAF/Foto: André Magalhães-Aeroflap

Quando se fala em esquadrões de combate isso não está ligado somente a esquadrões de caça, esquadrões de bombardeiros e reabastecimento em voo entram na lista, e desses o que apresenta uma situação mais crítica são os esquadrões de bombardeiros e para solucionar isso segundo Wilson precisa de mais cinco esquadrões.

Hoje os EUA tem três aeronaves voltadas para essa missão, o clássico B52 Stratorfortress que os EUA planejam aumentar a vida útil, o bombardeiro supersônico B1B Lancer e o estratégico e Stealth B2 Spirit e ainda tem o Northrop Grumman B-21 Raider, uma aeronave não tripulada de alta tecnologia. Para fechar essa conta de aeronave de médio e grande porte se espera que 14 novos esquadrões de REVO sejam criados.

Em números como já dito até 2025 se espera que 40000 militares sejam formados nos EUA e isso custaria cerca de US$ 5,2 bilhões por ano. Outro gasto que atualmente já é alto são os valores gastos em operações, treinamento e recrutamento, que custam cerca US$ 53 bilhões por ano.

 

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