Mesmo cum a frota mais poderosas e extensas do mundo, o alto escalão da USAF não descarta realizar uma ampla aposentadoria de aeronaves como forma de modernizar e estar na frente de potências rivais como a China e a Rússia.
Neste sentido, aeronaves como o F-16, C-130 e até o drone MQ-9 estão na seleta lista de aeronaves que poderão ser aposentadas da frota, visto que as suas tecnologias são consideradas ultrapassadas caso haja um combate direto com potências rivais.
Em contrapartida, a USAF está intensificando nos últimos anos e investindo em novas tecnologias de armas hipersônicas na frota do F-35, incluindo o desenvolvimento de um caça de 6ª geração.
Outro motivo para que os Estados Unidos procure se manter com aeronaves mais avançadas é o fato de tanto a China como a Rússia estarem desenvolvendo armas que se aproximam ao poder de fogo dos norte-americanos, algo que Washington sempre acompanhou de perto.
Curiosamente, para o ano fiscal de 2022, está prevista a retirada de mais de 200 aeronaves. A lista conta com os caças F-16C e o F-15C, aeronaves de transporte C-130H, aviões-tanque KC-135 e KC-10, drones RQ-4 e o A-10 Warthog.
Além da aprimoração de tecnologias, a USAF também tem modificado e modernizado as doutrinas e treinamentos dados aos pilotos para a nova realidade de conflitos.
Por fim , a USAF está procurando uma forma de cortar custos, logo, a retirada de aeronaves consideradas “obsoletas” e de tecnologias ultrapassadas pode ser um caminho para economizar e ao mesmo tempo investir em tecnologias de ponta.
Com informações: EurAsian Times
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