Em meio às inconstâncias no processo de recuperação judicial da Avianca Brasil, e também do leilão de ativos da companhia, o presidente da Azul Linhas Aéreas declarou que a empresa pode se ajustar a qualquer cenário dependendo do estilo do leilão da Avianca Brasil, ou se ele realmente ocorrer.
O leilão marcado para o dia 07 desta semana incluía a divisão da Avianca em 7 Unidades Produtivas (UPIs), com participação da GOL, LATAM e Azul, para fazer os lances nos ativos da empresa, basicamente slots em Congonhas (SP), Guarulhos (SP) e Santos Dumont (RJ).
O leilão também corre risco de não ser realizado, após recursos da Swissport e da BR Distribuidora impetrados nesta semana, afirmando haver ilegalidades no Plano de Recuperação Judicial da Avianca Brasil, em relação ao pagamento de credores.
Anteriormente à nova proposta de RJ da Avianca Brasil, a Azul fez uma proposta para comprar 70 slots da Avianca Brasil, englobando os Aeroporto de Congonhas, Guarulhos e Santos Dumont. A intenção da companhia é entrar no mercado da ponte aérea entre São Paulo e Rio de Janeiro, a rota mais lucrativa do país.
O presidente da Azul, John Rodgerson, também afirmou que a saída da Avianca Brasil de algumas rotas pode ter reflexos na receita por assento, que deve aumentar ao longo de 2019.
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