A Itália retirou as restrições impostas aos países que não participam da União Europeia, e agora está aceitando os turistas brasileiros sem a exigência de quarentena.

Apesar da queda da quarentena, a Itália continuará exigindo a vacinação contra Covid-19, com três doses de vacinas aprovadas pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA).

A entrada na Itália será permitida mediante apresentação de:

• O Formulário Digital de Localização de Passageiros (PLF) em formato digital ou em papel;
• A certificação verde Covid-19 (certificado de vacinação, certificado de recuperação ou teste molecular ou antigênico negativo) ou outra certificação de vacinação reconhecida como equivalente.

Somente no caso de não apresentação de uma das certificações acima será aplicada a medida de quarentena por um período de 5 dias com a obrigação de se submeter a testes de detecção da Covid-19 após esse prazo.

Essa decisão elimina, para os vacinados, a necessidade de apresentar um caro teste de Covid-19. A Itália ainda se flexibiliza mais, ao aceitar um certificado de recuperação de Covid-19 que foi emitido até 180 dias antes da viagem.

A Itália aceitará comprovantes de vacinação de acordo com os dados abaixo:

• Vacinas reconhecidas pela EMA – Agência Européia de Medicamentos (ver Anexo no. 1 da Circular), como os imunizantes da Pfizer e da Moderna.
• Covishield (Serum Institute of India), produzido sob licença pela AstraZeneca;
• R-CoVI (R-Pharm), fabricado sob licença da AstraZeneca;
• Covid-19 vacina-recombinante (Fiocruz), produzido sob licença pela AstraZeneca.

Desde 23 de setembro, o Ministério da Saúde da Itália reconheceu (com esta Circular) a equivalência de algumas vacinas administradas por autoridades sanitárias estrangeiras àquelas realizadas dentro do Plano Nacional de Vacinas para a prevenção da SARS-CoV-2.

Com essa decisão do Governo da Itália é possível que o tráfego de passageiros para o país seja incrementado, inclusive com o retorno dos voos de passageiros.

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