A LATAM Brasil, e algumas filiais do Grupo Latam, planejam devolver cerca de 23 aviões para as empresas de leasing, de acordo com os processos da RJ e uma matéria publicada pela Forbes.
Além disso, a companhia colocou 61 aviões e 56 motores como garantias dos credores Wilmington Trust (US$ 778 milhões), Citibank (US$ 603 milhões), Credit Agricole (US$ 274 milhões), Wells Fargo WFC (US$ 277 milhões) e Natixis (US$ 243 milhões).
E de acordo com uma lista extra oficial enviada para o Portal Aeroflap, a LATAM Brasil deve devolver 13 aviões para empresas de leasing, enquanto a parte chilena deve se comprometer com a devolução de pelo menos 10 aviões.
Para complicar um pouco mais a situação, a Delta cancelou a compra de quatro aviões Airbus A350 da LATAM, que deveriam entrar na frota da companhia como parte do acordo pelos 20% do Grupo LATAM.
A parte boa é que a LATAM possui 66% de suas 342 aeronaves. A devolução de aeronaves, ou a redução da frota, já era algo esperado pelo mercado, visto que diversas companhias estão aplicando este método para reduzir custos.
Confira os aviões da LATAM Brasil que serão devolvidos:
Corpo estreito
PR-MAL (A319)
PR-MAZ (A320)
PT-XPJ (A321)
PT-XPL (A321)
PT-XPM (A321)
PT-XPN (A321)
PT-XPQ (A321)
Corpo Largo
PR-XTA (A350)
PR-XTB (A350)
PR-XTC (A350)
PR-XTD (A350)
PR-XTM (A350)
PR-XTG (A350)
Filial LATAM Chile
CC-BGE (Boeing 787-9)
CC-BGF (Boeing 787-9)
CC-BGG (Boeing 787-9)
CC-BGH (Boeing 787-9)
CC-BEE (Airbus A321)
CC-BEF (Airbus A321)
CC-BEG (Airbus A321)
CC-BEH (Airbus A321)
CC-BEI (Airbus A321)
CC-BEJ (Airbus A321)
Todos os aviões listados acima estão em regime de bloqueio operacional, logo não podem operar voos.
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