A Azul anunciou durante o World Passenger Symposyum da IATA sua adesão ao programa CO2 Connect da IATA, uma ferramenta que permite calcular as emissões de CO2 dos voos com base em dados reais de consumo de combustível.
O programa CO2 Connect da IATA é uma iniciativa que visa harmonizar e padronizar os cálculos de emissão de CO2 no setor de aviação, proporcionando maior confiabilidade e consistência aos clientes e às empresas. A ferramenta utiliza dados anônimos e agregados que são compartilhados pelas empresas aéreas, garantindo que os resultados sejam precisos e reflitam o desempenho real das aeronaves e das operações.
Ao aderir ao programa CO2 Connect da IATA, a Azul demonstra seu compromisso com a sustentabilidade e a transparência, oferecendo aos seus clientes informações confiáveis sobre o impacto ambiental dos seus voos. A Azul também reforça sua participação no esforço global do setor de aviação para atingir as metas de redução de emissões e alcançar a neutralidade de carbono até 2050.
“Uma das prioridades da Azul é seguir crescendo de forma sustentável e reduzindo suas emissões de CO2. Com o CO2 Connect da IATA nós conseguimos ter acesso a dados operacionais precisos, que serão fundamentais neste trabalho de redução e cálculos de emissões. Com este serviço, nosso trabalho estará fundamentado em dados confiáveis e de uma qualidade sem precedentes no mercado”, destaca Raphael Linares, diretor de Frota da Azul.
“A IATA parabeniza a Azul por se juntar ao programa CO2 Connect, que é uma ferramenta inovadora e pioneira no setor de aviação. O programa CO2 Connect permite que as companhias aéreas calculem as emissões de CO2 dos seus voos com base em dados reais, proporcionando maior credibilidade e consistência aos clientes, empresas aéreas, agências de viagens, TMCs e corporações multinacionais. A adesão da Azul ao programa CO2 Connect demonstra seu compromisso com a sustentabilidade e a transparência, além de apoiar o esforço global do setor de aviação para reduzir as emissões e alcançar a neutralidade de carbono até 2050”, disse Dany Oliveira, diretor da IATA para o Brasil.
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