A Boeing retomou nesta semana a produção do 737 MAX na fábrica da empresa em Renton, Washington (EUA), inicialmente com uma taxa de produção lenta e com várias medidas de segurança e distanciamento social, para evitar a propagação do coronavírus.
“Estamos em uma jornada contínua para desenvolver nosso sistema de produção e torná-lo ainda mais forte”, disse Walt Odisho, vice-presidente e gerente geral do programa 737. “Essas iniciativas são o próximo passo na criação do ambiente ideal de construção do 737 MAX”.
Apesar de retomar a produção que foi paralisada em janeiro, por falta de espaço para armazenar aeronaves, a Boeing ainda não conseguiu certificar novamente o 737 MAX, e a estimativa mais otimista aponta para uma certificação em agosto deste ano.
A Boeing diz que a produção do 737 vai aumentar gradualmente ao longo deste ano, já utilizando novos métodos criados nesses cinco meses de paralisação, para evitar erros de montagem e novas multas da FAA.
“As etapas que adotamos na fábrica ajudarão a impulsionar nossa meta de 100% de qualidade para nossos clientes, além de apoiar nosso compromisso contínuo com a segurança no local de trabalho“, disse Scott Stocker, vice-presidente do 737 Manufacturing.
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