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Brigadeiro explica as restrições no transporte de oxigênio para Manaus

A ponte aérea para o socorro a Manaus (AM) gerou questionamentos sobre o transporte de oxigênio líquido através de aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB). O anúncio de que o Ministério das Relações Exteriores solicitou um C-5 Galaxy da Força Aérea dos EUA (USAF) para auxiliar no transporte do material gerou ainda mais polêmica. 

Em uma postagem na rede social Twitter o Tenente Brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Junior, Comandante-Geral de Apoio da Aeronáutica, explicou que o transporte do gás exige que as aeronaves tenham uma válvula de alívio entre a cabine e o exterior. O Brigadeiro afirmou que o equipamento já está sendo providenciado para os KC-390 Millennium, e que “em breve eles estarão nesta ponte aérea.”

Cilindros de oxigênio sendo carregados em um C-130M Hércules. Foto: Tenente Dantoniele.

Vale ressaltar que a FAB está empregando aeronaves C-130M Hércules e KC-390 Millennium continuamente desde a semana passada. Hoje os jatos C-99 juntaram-se aos trabalhos através do transporte de pacientes com COVID-19 de Manaus para outros estados. 

 

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Gabriel Centeno

Autor: Gabriel Centeno

Estudante de Jornalismo na UFRGS, spotter e entusiasta de aviação militar.

Categorias: Militar, Notícias, Notícias

Tags: COVID-19, Força Aérea Brasileira, usaexport