A ponte aérea para o socorro a Manaus (AM) gerou questionamentos sobre o transporte de oxigênio líquido através de aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB). O anúncio de que o Ministério das Relações Exteriores solicitou um C-5 Galaxy da Força Aérea dos EUA (USAF) para auxiliar no transporte do material gerou ainda mais polêmica.
O transporte aéreo de tanques de oxigênio líquido (alta pressão) exige, além de uma válvula de alívio (entre a cabine e o exterior), um sistema de interligação dos cilindros. Estamos providenciando isto p o KC390. Em breve eles estarão nesta ponte aérea.
— Baptista Jr (@CBaptistaJr) January 14, 2021
Em uma postagem na rede social Twitter o Tenente Brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Junior, Comandante-Geral de Apoio da Aeronáutica, explicou que o transporte do gás exige que as aeronaves tenham uma válvula de alívio entre a cabine e o exterior. O Brigadeiro afirmou que o equipamento já está sendo providenciado para os KC-390 Millennium, e que “em breve eles estarão nesta ponte aérea.”
Vale ressaltar que a FAB está empregando aeronaves C-130M Hércules e KC-390 Millennium continuamente desde a semana passada. Hoje os jatos C-99 juntaram-se aos trabalhos através do transporte de pacientes com COVID-19 de Manaus para outros estados.
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