O Governo Federal e demais autoridades do setor aéreo estão buscando novas formas para que o aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, continue a receber voos de outras cidades e capitais.  

Para contornar a situação, Ministério de Portos e Aeroportos avalia que o aeroporto tenha um limite de 7 milhões no ano independente da origem ou destino dos voos.

Antes, o Governo Federal com o apoio da Prefeitura do Rio havia anunciado uma resolução que vetava voos do Santos Dumont para outros aeroportos acima dos 400 km de distância, tornando impraticável as operações para Brasília (BSB) e Vitória (VIX). A medida estava programada para entrar em vigor no dia 2 de janeiro de 2024. 

Tal medida pretende beneficiar o aeroporto internacional do Galeão, que sofre com a baixa demanda de voos e fluxo de passageiros.

O aeroporto do Galeão nos últimos anos acumulou prejuízos para o grupo Changi, empresa responsável por administrar o aeroporto Tom Jobim, que chegou a manifestar a intenção de devolver a administração do aeroporto para o governo federal.

Por fim, o governo brasileiro pode avaliar a desistência da devolução do Galeão, já que o TCU entende que a devolução do terminal ocorrer em caráter de irrevogável e irretratável conforme lei, mantendo a administração sob a iniciativa privada. 

Leia também: 

• Salvador Bahia Airport: 1º Seminário de Segurança Operacional
• Airbus renova a sua frota transatlântica com navios de menor emissão
• Marinha do Brasil tira asas de jato AF-1 Skyhawk pela primeira vez

Com informações: CNN Brasil