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Boeing fechou 2023 com 528 aviões comerciais entregues e 1.576 pedidos registrados

Confira as atualizações da FAA sobre o Boeing 737-9 MAX

A Boeing registrou receita para o quarto trimestre de US$ 22,0 bilhões, Prejuízo GAAP por ação de (US$ 0,04) e prejuízo por ação principal (Não GAAP) * de (US$ 0,47) (Tabela 1). A Boeing divulgou fluxo de caixa operacional de US$ 3,4 bilhões e fluxo de caixa livre de US$ 3,0 bilhões (Não GAAP). Os resultados melhoraram em virtude do aumento no volume e desempenho comercial.


Boeing entrega aeronaves

O fluxo de caixa operacional foi de US$ 3,4 bilhões no trimestre, refletindo maior volume e o cronograma favorável de recebimento (Tabela 2).

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O caixa e os investimentos em títulos negociáveis totalizaram US$ 16,0 bilhões, comparados a US$ 13,4 bilhões no início do trimestre (Tabela 3). A empresa tem acesso a linhas de crédito de US$ 10,0 bilhões, que ainda não foram não sacadas.
 

A carteira total de pedidos da empresa no final do trimestre foi de US$ 520 bilhões.
 

Resultados por Segmento
 

Aviões Comerciais

 

A receita da Aviões Comerciais para o quarto trimestre aumentou para US$ 10,5 bilhões, impulsionada por crescimento nas entregas e mix favorável (Tabela 4). A margem operacional de 0,4% também reflete um melhor desempenho e menores encargos anormais.

A empresa continua a cooperar de forma transparente com a FAA após o acidente do voo 1282 da Alaska Airlines, envolvendo um 737-9. O segmento de Aviões Comerciais está tomando medidas imediatas para reforçar a qualidade do programa 737, incluindo a exigência de inspeções adicionais na sua fábrica e nos principais fornecedores, apoiando uma maior supervisão por parte dos clientes das companhias aéreas e interrompendo a produção do 737 por um dia para ajustar o foco dos seus colaboradores na qualidade. A empresa também nomeou um especialista externo para liderar uma avaliação independente e aprofundada do sistema de gestão de qualidade do segmento de Aviões Comerciais, com recomendações fornecidas diretamente a Calhoun e ao Comitê de Segurança Aeroespacial do Conselho de Administração da Boeing.

O programa 737 continua entregando aviões e sua taxa de produção é agora de 38 unidades por mês. A taxa de produção do programa 787 é agora de cinco unidades por mês.

Durante o trimestre, o segmento de Aviões Comerciais registrou 611 pedidos líquidos, incluindo 411 aviões 737, 98 777X e 83 787, iniciou testes de voo de certificação no 737-10 e retomou a produção no programa 777X. O segmento entregou 157 aviões durante o trimestre e a carteira de pedidos incluiu mais de 5.600 aviões avaliados em US$ 441 bilhões.

Defesa, Espaço e Segurança

 

A receita de Defesa, Espaço e Segurança para o quarto trimestre foi de US$ 6,7 bilhões. A margem operacional para o quarto trimestre foi de (1,5%), impulsionada principalmente por US$ 139 milhões em prejuízo com certos programas de desenvolvimento com preços fixos. Os resultados também foram impactados pelo desempenho desfavorável e pelo mix em outros programas.

Durante o trimestre, o segmento de Defesa, Espaço e Segurança conquistou um contratou com a Força Aérea dos EUA para 15 KC-46A Tankers, iniciou o programa de testes de voo de desenvolvimento da Força Aérea dos EUA para o T-7A Red Hawk, e o Canadá selecionou o P-8A Poseidon como sua aeronave multimissão. A carteira de pedidos de Defesa, Espaço e Segurança foi de US$ 59 bilhões, dos quais 29% representam pedidos de clientes fora dos EUA.

Serviços Globais

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A receita da Serviços Globais para o quarto trimestre de US$ 4,8 bilhões e a margem operacional de 17,4% refletem aumento no volume e mix comercial.
 Durante o trimestre, o segmento de Serviços Globais abriu seu primeiro centro de distribuição de peças na Índia e recebeu uma opção de contrato subsequente para fornecer manutenção para o C-17 Globemaster III.

 

Informações Financeiras Adicionais

 

Outros itens não alocados e eliminações refletem principalmente o cronograma das alocações. A alíquota efetiva de imposto para o quarto trimestre reflete principalmente a despesa tributária sobre prejuízos antes dos impostos, impulsionada por um aumento na dedução de valorização.

 

 

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Via: Boeing

 

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